Projeto de Vargem participará do primeiro Congresso Feminista Online

Chega de Silêncio é um dos participantes

Projeto de Vargem participará do primeiro Congresso Feminista Online

 

O projeto Chega de Silêncio, idealizado pela vargengrandense Duda Oliveira, participará do primeiro Congresso Feminista Online falando sobre o tema Cultura do Estupro. O evento terá início neste sábado, dia 16, e irá reunir cerca de 20 perfis feministas do Instagram que irão debater sobre temas como pedofilia, feminismo negro, suicídio, colorismo, feminismo indígena, entre outros. Toda a programação do Congresso pode ser conferida no perfil @congressofem. Com a junção das datas dos meses de junho e julho, o evento terá a duração de 28 dias. A Abertura será com @diederferreira, com o tema Existências Dissidentes.

O Congresso Feminista foi idealizado por Jade Aparecida A. Miguez, de 21 anos, moradora de Cruz das Almas, na Bahia e por Triscila Oliveira, de 33 anos, moradora de Niterói, no Rio de Janeiro. Jade falou que resolveu criar o evento porque acredita que a internet não seja apenas uma ferramenta mercadológica, mas que entende como uma vasta plataforma de conhecimento e interação. “Partindo disso, e da minha pequena experiência com a minha página feminista (@somosasnetasdasbruxas), percebo que é possível dissipar, ainda que minimamente os saberes”, explicou.

A ideia do Congresso foi inspirada em um evento similar promovido por uma amiga de Jade que pautou sobre aborto e teve duração de 24h, a partir disso, Jade procurou Triscila, que também tem uma página feminista (@afemme1) e as duas começaram a organizar o Congresso juntas.

Cada perfil do Instagram cuidará de um tema e dia específico do evento. Cada tema terá 24h de discussão. O Chega de Silêncio (@projetochegadesilencio) irá falar sobre Cultura do Estupro no domingo que vem, dia 24 de junho. As idealizadoras do evento, juntamente com as participantes estão muito ansiosas e esperam um bom engajamento. “Minha expectativa é que o projeto cresça, as pessoas engajem com sua dinâmica e o conteúdo seja o mais acessível a todos que buscarem informações sobre os assuntos abordados”, falou Triscila.

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