Painel

Palácio dos Bandeirantes
O prefeito Amarildo Duzi Moraes (PSDB) esteve na quarta-feira, dia 14, em audiência no Palácio dos Bandeirantes. Participou de reunião com o governador João Doria (PSDB), o vice-governador Rodrigo Garcia (Democratas) e o Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

Recursos
Segundo Amarildo, foi conquistada a liberação de R$ 500 mil que serão utilizados na área de saúde do município para custeio, pagamento de médicos, compra de insumos, medicamentos entre outras necessidades dessa área. O prefeito, em suas redes sociais, agradeceu ao governador, ao vice-governador e ao Secretário de Desenvolvimento Regional.

Vida ingrata
A advogada que ocupa a procuradoria da Câmara está tendo uma vida nada fácil. Somente nesta semana, três projetos de autoria de vereadores, a maioria deles, com a iniciativa do presidente da Casa, Celso Itaroti (PTB), recebeu parecer de inconstitucionalidade. E mesmo assim, foram levados a Plenário e aprovados.

Na cola de Bolsonaro
Itaroti, ao que tudo indica, resolveu ocupar um lugar no coração dos defensores dos ideais do presidente Jair Bolsonaro na política vargengrandense. Mesmo após ouvir durante 40 minutos a explicação minuciosa do infectologista Marcelo Galotti sobre a ineficácia dos remédios aplicados para o dito tratamento precoce contra a Covid-19, propôs que a prefeitura invista dinheiro público na compra para distribuição gratuita destes fármacos. Também elaborou projeto de lei tornando academias serviços essenciais e outro sobre a reabertura de templos e igrejas. Além de defender a reabertura de toda a economia, desde que seguindo os protocolos. Mais ou menos como reza o presidente.

Tem método
Itaroti, político esperto que é, sabe que esse tipo de postura agrada parte do eleitorado do presidente que vive em Vargem Grande do Sul e resolveu capitalizar em cima. Sabe também que o prefeito Amarildo Duzi Moraes dificilmente irá sancionar cada uma dessas propostas, justamente por serem inconstitucionais. Mas, já entendeu que vai lucrar em cima. Ficará com o bônus por ter “defendido” os pedidos dessa parcela da população, mas sem o ônus de não colocá-los em prática. Esse prejuízo será todo jogado nas costas do chefe do Executivo.

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