Procurada pela Justiça mentiu identidade e foi pega

Uma mulher que estava condenada há seis anos de reclusão foi presa no Jardim São José, no domingo, dia 18. Há alguns dias, a equipe da Polícia Militar composta pelo cabo Thomaz e soldado Amauri recebeu informações que uma mulher estaria foragida da Justiça e escondida em Vargem Grande do Sul.
Contra a mulher havia um mandado de prisão por condenação de seis anos de reclusão, expedido pela comarca de Campinas, em 15 de julho de 2019. Desde então, a equipe vinha tentando localizar a procurada. Os policiais descobriram que a mulher tem duas irmãs e, após várias buscas, descobriram que ela estaria morando no Jardim São José.
Durante patrulhamento pelo bairro, os PMs viram um casal caminhando. Quando a mulher avistou a viatura, abaixou o rosto rapidamente para não ser reconhecida. Foi realizada a abordagem policial, o homem foi identificado e nada de ilegal foi localizado com ele. A mulher, porém, não foi submetida a busca pessoal, pois não foi localizada nenhuma policial feminina para o procedimento.
Durante a entrevista policial separadamente, a mulher disse seu nome e que não portava nenhum documento. O rapaz disse que era o namorado da mulher e confirmou a versão, fornecendo ainda o endereço dela.
Ainda durante a entrevista policial, o casal começou a cair em algumas contradições, neste momento, a equipe suspeitou que a mulher seria de fato a procurada pela Justiça. Assim, os policiais buscaram o nome completo que a mulher dizia como sendo o seu e viu que a pessoa citada não possuía tatuagens e a abordada tinha várias.
Com a recusa de apresentar qualquer documento de identificação, os policiais, com o apoio dos soldados Márcio e Prado, foram ao endereço fornecido pelo rapaz, onde na casa dos fundos havia um morador, que informou a equipe o nome verdadeiro da mulher.
Ela então autorizou a entrada dos PMs na residência, onde foi feito contato com seu filho. Durante a busca, no quarto foi localizado o RG da mulher. Porém, ela ainda afirmava ter o nome da irmã e disse que os documentos localizados eram de sua irmã gêmea.
Diante dos fatos, foi dado voz de prisão em flagrante delito pelo crime identidade falsa e cumprimento ao mandado de prisão que está equipe já tinha em mãos. Ela foi levada à Delegacia de Polícia Civil de São João da Boa Vista, onde permaneceu presa à disposição da Justiça.

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