Prefeito comenta sobre pedido de CEI

Procurado pela Gazeta de Vargem Grande, o prefeito Amarildo Duzi Moraes comentou sobre as quatro denúncias apresentadas à Câmara.

Segundo o prefeito, no caso do Casarão, tudo foi feito dentro da legalidade. “Inclusive com a participação do Judiciário local de forma transparente. O caso está sendo avaliado pelo Ministério Público local e isso dentro da maior transparência com os recursos públicos”, disse.

Sobre os gastos com a editora Gazeta de Vargem Grande, Amarildo apresentou dados dizendo que em 2017, foi gasto R$ 8.271,80; em 2018 o total foi de R$ 26.148,55. “Isso porque os avisos de licitação e informações relativas a processos administrativos e concursos públicos foram de grande número. Em 2019, os gastos foram de R$ 3.346,32”, afirmou.

Ele ressaltou que em 2017, estes gastos foram através de compra direta e em 2018 ocorreu o processo licitatório, que segundo ele, foi feito através da mais absoluta legalidade. “Apenas para comparação, em 2016, na administração anterior, pagou-se R$ 2,80 por cm² por coluna e agora a prefeitura paga R$ 2,14 o cm² por coluna”, afirmou.

Ainda para efeito de comparação, Amarildo citou que em 2015, na administração passada, pagou-se R$ 12.843,00 e em 2016, também na gestão de Itaroti, foram gastos R$ 17.194,00. “A ser destacado, como qualquer leitor da Gazeta pode observar que todos as publicações que foram feitas em nossa administração são basicamente relativas a: aviso de licitação, concurso e processos seletivos (divulgação e convocação), seguindo rigorosamente o que determina a legislação em vigor e como todos sabem, o jornal Gazeta de Vargem Grande é o único que temos na cidade”, disse.

Sobre o seguro de vida, Amarildo explicou que o benefício não foi cancelado. “O que existe são pessoas mal informadas ou mal intencionadas. A prefeitura ficou um pouco mais de um mês sem o seguro até ser contratado um novo seguro, dentro das exigências do Tribunal de Contas do Estado. Tanto os funcionários da prefeitura, como do SAE, possuem seguros de vida contra acidentes de trabalho e danos profissionais, dentro da absoluta legalidade atualmente”, afirmou.

Com relação ao caso da transferência dos R$ 127 mil, segundo o prefeito, alegar falta de transparência é desconhecer a legalidade. “Pois comunicamos pessoalmente os senhores vereadores do fato, determinamos a elaboração de um boletim de ocorrência, abrimos sindicância administrativa para apurar responsabilidade, respondemos todos os ofícios encaminhados pelos senhores vereadores de forma detalhada, informamos formalmente o Ministério Público do ocorrido, ingressamos com ação em desfavor do Banco Santander, entre outras ações não menos importantes. Portanto transparência nunca vista na história do município”, ressaltou o chefe do Executivo.

Finalizando a entrevista, Amarildo disse “apenas lamentar este tipo de atitude, onde com mentiras, um cidadão busca a notoriedade, mas independente das mentiras, como sempre, vamos respondê-las com a verdade dos fatos”.

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