Sem Samu
A prefeitura de Casa Branca já não conta mais com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. O serviço foi interrompido pelo Consórcio de Desenvolvimento da Região de Governo de São João da Boa Vista (Conderg) no dia 31 de maio, sexta-feira, conforme a solicitação da própria prefeitura de Casa Branca.
Conderg
Além disso Casa Branca tem uma dívida de R$ 255.938,00 com o Conderg. Desse total, R$ 53.338,00 é com o Hospital de Divinolândia e outros R$ 202.600,00 é com o Samu, somatória de cerca de cinco meses sem o repasse do município. Há cerca de 60 dias o prefeito de Casa Branca, Marco César Aga, pediu para deixar o consórcio, alegando demora no atendimento aos pacientes. No entanto, a demora não é somente para os moradores de Casa Branca, mas para todos os municípios que fazem parte do consórcio, uma vez que cada cidade possui uma cota determinada pela Direção Regional de Saúde (DRS). O prefeito de Casa Branca decidiu então criar uma espécie de atendimento municipal, como o serviço prestado pela GCM em Vargem, e deve investir na Santa Casa da cidade, para amenizar o impacto da saída de Casa Branca do Consórcio.
LDO
Na terça-feira, dia 28, foi realizada a segunda audiência para debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2010. Além dos vereadores, apenas a Gazeta de Vargem Grande esteve presente na reunião que tem como objetivo o debate sobre onde será aplicado os recursos municipais no ano que vem.
Obras
Durante a reunião, chamou a atenção a quantidade de obras em andamento ou a ser iniciada no período. Obras das creches em andamento, de saneamento básico, pavimentação e recapeamento, etc. Outras obras que se iniciaram ainda na primeira gestão de Amarildo Duzi de Moraes (PSDB), como o Mais Cultura, o Sasp, a escola Flávio Iared também constam no levantamento.
Prestação de contas
No dia 30, foi realizado pelo Departamento de Finanças, a prestação de contas do primeiro quadrimestre de 2019. O vereador Wilsinho Fermoselli (DEM), único presente à audiência, questionou o diretor de Finanças, Moacyr Rosseto, qual o percentual gasto com pessoal no período. De acordo com o relatado, esse índice foi de 47,5%. Wilsinho lembrou à reportagem da Gazeta que quando o prefeito Amarildo esteve na Câmara para tratar do funcionalismo, relatou que quando os precatórios a serem pagos em 2019 fossem parcelados – o que ocorreu – seria encaminhado um projeto de lei propondo melhorias aos vencimentos da categoria, o que ainda não ocorreu.