Nissan Frontier S: versão básica para pegar no batente

Versão preserva força para o trabalho

Alessandro Reis/Uol

Cada vez mais, as picapes oferecem conforto e equipamentos de carros de luxo, mas na essência são veículos para pegar no batente. A Nissan Frontier é um exemplo: na versão de topo LE, com preço sugerido de R$ 194.790, ela tem teto solar, sensor de chave, partida do motor por botão, ar-condicionado digital de duas zonas, etc. Mas quem foca o trabalho, em especial frotistas, não precisa disso tudo e quer pagar menos. Por isso existe a configuração de entrada S, a única da gama com câmbio manual, disponível por R$ 137.550.

As rodas de 16 polegadas são de liga de ferro, as maçanetas e as capas dos retrovisores não têm pintura e não existem faróis de neblina. Por dentro, nada de central multimídia ou sistema de som: os bancos são de tecido e o painel tem acabamento simples. Mas não abriu mão da tração 4×4 nem da reduzida e tampouco dos controles de tração e estabilidade, assistentes de partida em rampa e de descida. Também conta com bloqueio eletrônico do diferencial traseiro, transferindo o torque para a roda com maior tração.

Oferece  ar-condicionado manual, direção hidráulica, travas e vidros elétricos nas quatro portas. Outra concessão para custar menos é a retirada de uma das turbinas do motor 2.3 a diesel, cuja potência foi reduzida de 190 cv para 160 cv, enquanto o torque desceu de 45,9 kgfm para 41 kgfm.

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