Painel

Três doses
Em sua live transmitida no dia 5, o prefeito Amarildo Duzi Moraes (PSDB) relatou que um indivíduo em Vargem Grande do Sul tomou três doses de vacina contra a Covid-19. O morador tomou duas doses de uma vacina entre abril e maio e na semana passada, ao tomar conhecimento que estava sendo aplicada a imunização da Janssen, que é de dose única, tomou mais essa aplicação. “Isso, além de ser algo imoral, é crime”, afirmou o prefeito.

Providências
Amarildo explicou que quando os dados da pessoa foram inseridos no sistema – o que não teria ocorrido no momento da aplicação pois estaria fora do ar – o morador foi identificado. “Na segunda-feira, essas informações foram encaminhadas ao Ministério Público, para que a promotoria possa tomar as medidas corretas”, adiantou o prefeito, afirmando que também seria lavrado um Boletim de Ocorrência sobre o fato, além de um processo administrativo para apurar eventual participação de servidor nos fatos.

Alvará dos bombeiros
Ainda na sessão, os vereadores criticaram a iniciativa da prefeitura de cobrar de empresários o alvará do Corpo de Bombeiros para regularizar a situação de várias estabelecimentos na cidade. Itaroti, que já foi prefeito, perguntou se todos os prédios da prefeitura estão regularizados e possuem esse alvará. A Gazeta questionou a prefeitura sobre esse tema e aguarda resposta.

Parecer do TCE
O vereador Paulinho da Prefeitura (PSB), ao comentar o tema, falou que gostaria de se reunir com os colegas para discutir o relatório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) de São Paulo, que emitiu parecer aprovado também pela Câmara, sobre as contas do prefeito Amarildo com relação ao exercício de 2018, e no qual constava algo sobre os alvarás dos bombeiros.

Ensino
Ao consultar o relatório, a Gazeta verificou que a fiscalização apontou algumas ocorrências, entre elas na questão de Ensino, constada que “parcela dos estabelecimentos de ensino da rede pública municipal não possuíam Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros vigente”. O mesmo foi identificado em unidades da Saúde. E em seu voto, o relator das contas de 2018, recomendou ao Executivo que “regularize a situação dos estabelecimentos que não possuem alvará de funcionamento da Vigilância Sanitária e Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros”.

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