Gênios da Nossa Música – Histórias da MPB

Gal Costa (OMC) (Maria da Graça Penna Burgos)

Nascimento: 26/09/1945: Salvador (BA)
Morte: 09/11/2022: São Paulo (SP)
Atividades: Cantora, compositora, multi-instrumentista

Gal estreou ao lado de Caetano Veloso, Maria Bethânia, Tom Zé e outros, no espetáculo “Nós por Exemplo” em 22/08/1964, que inaugurou o Teatro Vila Velha em Salvador.
Deixou Salvador para morar na casa da prima Nívea no Rio de Janeiro.
Participou do I Festival Internacional da Canção em 1966.
Em 1968, participou do disco “Tropicália” ou “Panis Et Circenses” com as canções “Mamãe Coragem” de Caetano Veloso e Torquato Neto, além de “Baby” de Caetano Veloso, seu primeiro grande sucesso que se tornou um clássico.
Em novembro, participou do IV Festival da Record defendendo a canção “Divino Maravilhoso” de Caetano Veloso e Gilberto Gil.
Em 1969, lançou seu primeiro disco solo, Gal Costa (1969), que além de “Baby” e “Divino Maravilho” traz “Que Pena”, “Ele já não gosta mais de Mim” de Jorge Ben Jor. No mesmo ano lançou seu segundo disco com os hits: “Meu nome é Gal”, de Roberto e Erasmo.
Em 1971, grava um compacto duplo muito importante na sua carreira: “Sua Estupidez” de Roberto e Erasmo e “Você não entende nada” de Caetano Veloso.
Em 1973, grava os discos “Índia” e “Volta”, que foram grandes sucessos.
Em 1975, grava a abertura da telenovela da Rede Globo: “Gabriela” e “Modinha para Gabriela” que fez imenso sucesso.
Em 1978, surgiu o espetáculo “Gal Tropical” em que cantou os maiores sucessos de sua carreira como: “Balance” de João de Barros e Alberto Ribeiro e “Força Estranha” de Caetano Veloso.
Em 1981, grava vários sucessos: “Meu Bem, Meu Mal”, “Massa Real” ambas de Caetano Veloso, “Açaí” de Djavan e “Festa no Interior” de Moraes Moreira – Abel Silva.
Salve Gal!!!

Raul Rodrigues Baía Filho

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