Natal solidário

Idosos celebram o Natal na Sociedade Humanitária

Nada mais simbólico no Natal do que a ceia. A família reunida ao redor da mesa, brindes e fartura de comida. Isso para celebrar o nascimento de Jesus Cristo, que nasceu pobre, em uma manjedoura, representando toda a simplicidade do salvador da humanidade. Porém é fato quem nem todos compartilham desse momento, seja por questões culturais ou pela desigualdade e exclusão sociais.

Em sua vida, Jesus pregava o amor incondicional, o respeito pelas diferenças, a irmandade com todos. Desde o início se cercou de pessoas ignoradas pela sociedade da época, conviveu com aqueles que eram desprezados, rejeitados. São lições que perduram até hoje, como o respeito, a tolerância, o fazer sempre o bem, sem se importar a quem.

Nas passagens mais significativas de sua vida, multiplicou pães e peixes e deu aos famintos. Ao redor da mesa, em sua última ceia com os apóstolos, Jesus repartiu o pão entre os discípulos dizendo: “Este é o meu corpo” e deu-lhes o novo mandamento: “Ame os outros como eu vos amei”.

Neste Natal, a Gazeta traz uma série de reportagens que mostra como uma simples refeição se torna tão importante, quando é feita com amor. Seja aquele que cozinha para toda sua família ou o profissional que prepara com carinho os pratos em entidades assistenciais de Vargem. Repartir o pão, dar de comer para quem tem fome, cuidar com zelo daqueles que precisam de apoio, respeitar quem é diferente e acima de tudo, amar o próximo. Lições valiosas daquele que celebramos neste dia 25, Jesus Cristo.

Que neste Natal, a história de Jesus e seus ensinamentos sensibilizem a todos, tocando seus corações, e que no ano que se inicia, possamos ter menos julgamento, menos preconceito e termos mais amor e partilha.

Andreza Cunha, cozinheira da Sociedade Humanitária.
Idosos celebram o Natal na Sociedade Humanitária

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