Painel

Também quer saber
Na última sessão de Câmara, ao atacar o diretor da Gazeta, Tadeu Ligabue, que também já foi vereador e renunciou ao cargo, o presidente Celso Itaroti (PTB) fez vários comentários sobre a renúncia de Tadeu, afirmando que sabia de uma história diferente da contada pelo então vereador, que renunciou devido aos embates com o ex-prefeito Rossi na questão da aprovação das contas do ex-prefeito. Na ocasião, a maioria dos vereadores aprovou as contas de Rossi e Tadeu se sentindo isolado e não concordando com as atitudes dos vereadores na época, alguns inclusive de seu partido, renunciou ao cargo. “Se Itaroti sabe de outra história e que tenha a ver com os atos públicos que pratiquei, que ele venha a público e as conte. Também quero saber. Agora, fazer ameaças veladas, não é comportamento digno de um presidente da Câmara”, afirmou Tadeu.

Disputa
O vereador Paulinho da Prefeitura (PSB), que apoiou Itaroti (PTB) para se eleger presidente da Câmara, se declarou candidato ao cargo e cobra agora o apoio do grupo de vereadores que fechou questão para a eleição de Itaroti. O grupo seria formado pelos vereadores Itaroti, Paulinho, Fernando Corretor, Célio Santa Maria, Maicon Canato, Bertoleti e Parafuso. Os outros vereadores seriam Serginho da Farmácia, Canarinho, Danutta, Guilherme, Magalhães e Gláucio do Moto Táxi. Pode ser que algum vereador deste grupo saia candidato a presidente para o ano que vem, confrontando Paulinho. Para tanto, bastaria o voto de um vereador do grupo que elegeu Itaroti para quebrar a corrente que beneficia Paulinho.

Não perdoa
Com boa ascensão política e até cogitado a ser candidato a deputado estadual pela região, Orlando Faria, filho do ex-prefeito Fordinho de Caconde, teria sido exonerado do cargo de secretário municipal da Habitação da prefeitura de São Paulo, por organizar a recepção de Eduardo Leite (PSDB) na região de São João. Leite, governador do Rio Grande do Sul, disputa as prévias do partido para ser indicado candidato a presidente da República contra o governador Doria, de quem, segundo as notícias políticas, teria partido o pedido para exonerar o político cacondense do cargo de secretário.

Passou em branco
Nenhum vereador da Câmara Municipal de Vargem Grande do Sul fez uso da palavra livre para comentar a condenação do presidente Celso Itaroti (PTB) pelo juiz da Comarca, Christian Robinson Teixeira, a dois anos de reclusão por crime contra o patrimônio público, quando ele foi prefeito da cidade. Certamente todos tomaram conhecimento do assunto e o próprio Itaroti fez uso da palavra livre para comentar o fato. O que será que faltou aos nobres edis?

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