As lembranças das pamonhadas de família

Márcia Aparecida Ribeiro Iared, diretora de Cultura e Turismo

Márcia Aparecida Ribeiro Iared, diretora de Cultura e Turismo
A paixão pelos produtos do milho, o fato do milho ocupar a maior extensão de plantio no nosso município, o objetivo de ter o homem rural como protagonista, o significado da viola e da música sertaneja como foco, haja vista que compareceram ao Festival Sertanejo concorrentes de mais de 20 cidades, são motivos mais do que suficientes para investirmos o melhor de nós para mantermos e ampliarmos cada vez mais este evento.
Pela sua extensão, ele não pertence nem ao Departamento de Cultura que o criou e tanto acreditou nesta ideia, nem a Prefeitura que sempre apoiou e confiou nesta iniciativa, mas sim pertence ao povo, uma vez que está absolutamente identificado com ele.
Daí porque atribuímos ao povo o pertencimento deste tradicional evento. Às entidades que com tanto empenho qualificam cada vez mais as delícias de milho e levantam recursos para atender aos que mais precisam e em especial àqueles que lotam a Praça nestes dois dias de deliciosa memória afetiva e gosto de saudade.
Cabe sim ao povo, às entidades enfrentar as barreiras para que esta festa continue acontecendo e não desapareça do calendário cultural da cidade como já aconteceu, independente de estarmos aqui ou não. A Festa do Milho é a cara de nossa cidade.
Aproveito o ensejo para tornar a agradecer aos departamentos da prefeitura de ao prefeito Amarildo pela confiança, à Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar, a Soluções Eventos ao coordenador do concurso, aos candidatos que confiaram na qualidade do nosso Festival, ao Padre Paulo Valin, à Gazeta e em especial a todas as entidades que fizeram o melhor para atender å nossa supervisão e aos incansáveis funcionários do nosso Departamento de Cultura e Turismo pela dedicação.
Todos juntos somos fortes!

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor insira seu comentário
Por favor insira seu nome aqui