Congresso discute lei sobre fake news

Vargengrandenses opinam sobre divulgação de notícias falsas

Cada vez mais presente na vida dos cidadãos através das redes sociais, as notícias ganham destaque no dia a dia das pessoas que procuram se informar de tudo que acontece ao seu redor, no município onde vivem, no seu país e também no que se passa pelo mundo.
Uma verdadeira revolução está ocorrendo nesta área e a notícia hoje está literalmente na palma da mão, através de um celular e da internet. Com isso, ganha relevância a propagação das notícias falsas ou fake news.
Empresas se especializaram em divulgar fake news e atender a diversas finalidades, desde as comerciais, com a divulgação de notícias absurdas para que as pessoas acessem o site de origem e com isso ganhar com a publicidade.
Ou para criar boatos, principalmente com finalidades políticas, disseminando mentiras e propagando o ódio para reforçar um pensamento e influenciar até em eleições presidenciais, como a que elegeu o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump em 2016. Também a última eleição presidencial ocorrida no Brasil em 2018, que elegeu o presidente Jair Bolsonaro teve grande atuação de fake news e até hoje a influência das redes sociais nesta eleição é questionada na Justiça Eleitoral.
Os boatos são criados por empresas especializadas, muitas vezes sediadas em outros países e através de programas chamados de robôs, disseminam a notícia falsa para milhões de pessoas nas redes sociais. Por sua vez, o cidadão comum sem se dar conta de investigar a veracidade da notícia, espalha-a ainda mais através de aplicativos como o Whats App, por exemplo.
Notícias falsas levam a erros, pois muitas vezes ela é criada misturando-se fatos corretos e as consequências podem ser desastrosas, colocando em risco a vida das pessoas, da comunidade e também da própria democracia.

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