Moradores se queixam de mato no Córrego

Mato do Córrego Santana e sujeira que vem deste local atrapalha moradores. Fotos: Reportagem

A Gazeta de Vargem Grande foi procurada por moradores da Rua Padre José Valeriano, que se queixavam de mato muito alto no Córrego Santana. João dos Reis de Oliveira, de 86 anos, e Lourdes Lopes de Oliveira, de 83 anos, já não sabem mais o que fazer com a sujeira do mato que entra nas casas.
Ela pontuou que a pior situação é na parte do Córrego Santana que está entre as Ruas Quinzinho Otávio e Capitão Belarmino Rodrigues Peres. Conforme o informado, o mato já está alto há um tempo. “A prefeitura andou dando uma roçadinha, mas para baixo das casas já está cobrindo a parede, porque os muros são na beirada do rio, aí a sujeira entra para a frente da casa de todos os vizinhos”, disse Lourdes.
A luta é antiga. A senhora informou que já ligou algumas vezes na Prefeitura Municipal e falou inclusive com os vereadores desta legislatura, mas eles não apareceram. “Eles da prefeitura roçam a beirada do rio, mas do lado de lá. Passam roçando só lá e já está ficando alto de novo, enquanto não fica em quase um metro eles não roçam. A minha vizinha ia tentar ligar de novo na prefeitura, mas já sei que não vai adiantar nada”, comentou.
Lourdes já está frustrada com a situação e, junto ao marido, tentou recorrer a outros meios. “Não conhecemos nem os vereadores. Todos falam para reclamar com eles, que aí resolve, mas não conhecemos ninguém. Meu marido ligou para um vereador duas vezes, que é o que mais conhecemos. Ele disse que vinha, mas também não veio. Já não sabemos mais o que fazer para lidar com essa situação”, finalizou.
O jornal procurou a Prefeitura para relatar sobre a queixa e questionar quando será feita a capina do mato, mas até o fechamento da edição, não obteve retorno.

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