Mãe que acolhe

Rosinéia e os filhos Guilherme e Natália. Foto: Arquivo Pessoal

Acolher o filho quando ele precisa de um carinho, de um conselho é uma das tarefas mais preciosas de uma mãe. Oferecer conforto, um colo, a ajuda necessária é algo que essas mulheres fazem durante toda a vida. Rosinéia Carozi Mansano, por exemplo, além de acolher os filhos em casa, é voluntária do Grupo de Apoio a Vida (Gavi) e acolhe mulheres e homens que lutam contra o câncer.
Mãe de Guilherme, de 32 anos, e Natália, de 29 anos, ela desenvolve o papel de esposa, mãe, avó e voluntária. À Gazeta, contou que decidiu parar de trabalhar fora de casa para se dedicar mais à sua família e ao serviço voluntário, que dá uma enorme satisfação. “Senti a necessidade de doar um pouco do meu tempo para algo muito gratificante, enquanto tenho saúde”, disse.
Ela comentou que durante seu dia a dia, faz coisa simples. “Faço atividade física, arrumo a casa, cozinho, vou à missa, e agora estou num dos meus melhores momentos, porque fico com a Manu, minha querida netinha”, comentou.
Rosinéia comentou sobre como é conciliar o trabalho com a maternidade e como ser mãe contribuiu com sua função. “A maternidade sempre foi uma das minhas prioridades, eu sempre conciliava a maternidade com o meu trabalho. Quando definimos o que realmente importa em nossa vida e colocamos amor, tudo dá certo. O importante é ter um tempo de qualidade com os nossos filhos”, relatou.
A voluntária pontuou que quando se tem um propósito, não há muitas dificuldades pelo caminho. Sobre o conselho que daria se um filho seguisse sua carreira, ela comentou que qualquer que seja a profissão escolhida por eles, terá orgulho. “O importante é que eles sejam felizes”, finalizou.

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